Piruka - Preliminares
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{Verso 1}
'Tou sentado num banco a um canto quadrado
Um quadrado que tem quatro cantos, é o meu quarto
Na realidade eu vejo que na verdade todos nós temos desejos
E o meu desejo é mandar beijos para quem não presta
Eu faço a festa mesmo 'tando sozinho
Porque eu não conto com ninguém a não ser comigo
Tenho dois ou três amigos e se contar bem nem isso
Mas sempre com fé em mim cá para o que for preciso
Sou Piruka MC mais um recruta sim
Sempre na disputa pi a vida é curta
Enfim é uma puta com desculpa para fazer
A homens ou mulheres o que bem lhe apetecer (yei)
Falam do karma e do destino
E dão espingardas a meninos
Para bater fardas e bambinos sem pensar no custo
Sinceramente acho esquisito
Como é que podem achar bonito
Ver putos à facada e tiro perdidos do mundo
{Refrão}
Só têm dez ou onze anos
Mas já dominam os cantos com a palma da mão
Também são ser humanos
Não fomos nós que os criamos
Mas nós é que os arrastamos para esta situação
Então
Eu dou-te a mão tu agarras o braço
Mas eu digo não, não, não
Eu dou-te a mão tu agarras o braço
Mas eu digo não
Então eu dou-te a mão tu agarras o braço
Mas eu digo não, não, não
{Verso 2}
Não é só drama também há coisas bonitas
Era lindo estár num jardim com o cheiro suave a margaridas
Abrir as cortinas de manha e ver o dia
Ver o sorriso da minha cota depois de uma noite fria
Vale mais que notas, mais que brocas
Mais que porcas e não notas
Que só te enforcas á pala das companhias
Mas eu segui a minha via fui para outo lado
Corri atras do que sabia ter significado
Falaram que eu não conseguia estavam enganados
Que ao lutar pelo o que queria seguia o sentido errado
Meu tropa eu senti-me enganado
Fui falado por muitos que não me viram nem pintado
Hoje sinto-me abençoado
Eu ofereço alegria e falo por ser educado
Não por simpatia tenho a família do lado
Toma nota madre mia
Madorna é a parada até chegar o meu dia
{Refrão 2}
Eu tou ligado ao rap
O rap tá ligado a mim
Sou agarrado ao rap
O rap é agarrado a mim
Com dezassete luto pelo o rap vi e Piruka Mc
E meu pi agora eu tou aqui
Eu tou ligado ao rap
O rap tá ligado a mim
Sou agarrado ao rap
O rap é agarrado a mim
Com dezassete luto pelo o rap vi e Piruka Mc
E meu pi agora eu tou aqui
(e meu pi agora eu tou aqui agora tou aqui )
{Verso 3}
Eu tou num dos quatro cantos
Diz-me lá tu contas quantos bancos p'a te sentares
Tou num dos quatro cantos
Como contas-te tantos
Vez que a vida que levamos não tem preliminares
Eu tou num dos quatro cantos
Aqui sejamos francos
Diz me la contas Quantos bancos pa te sentares
Tou num dos quatro cantos
Como contas-te tantos
Vez que a vida que levamos não tem preliminares não não
Vez que a vida que levamos não tem preliminares não não
Vez que a vida que levamos não tem preliminares não não
Não não
Não não
{Verso 1}
'Tou sentado num banco a um canto quadrado
Um quadrado que tem quatro cantos, é o meu quarto
Na realidade eu vejo que na verdade todos nós temos desejos
E o meu desejo é mandar beijos para quem não presta
Eu faço a festa mesmo 'tando sozinho
Porque eu não conto com ninguém a não ser comigo
Tenho dois ou três amigos e se contar bem nem isso
Mas sempre com fé em mim cá para o que for preciso
Sou Piruka MC mais um recruta sim
Sempre na disputa pi a vida é curta
Enfim é uma puta com desculpa para fazer
A homens ou mulheres o que bem lhe apetecer (yei)
Falam do karma e do destino
E dão espingardas a meninos
Para bater fardas e bambinos sem pensar no custo
Sinceramente acho esquisito
Como é que podem achar bonito
Ver putos à facada e tiro perdidos do mundo
{Refrão}
Só têm dez ou onze anos
Mas já dominam os cantos com a palma da mão
Também são ser humanos
Não fomos nós que os criamos
Mas nós é que os arrastamos para esta situação
Então
Eu dou-te a mão tu agarras o braço
Mas eu digo não, não, não
Eu dou-te a mão tu agarras o braço
Mas eu digo não
Então eu dou-te a mão tu agarras o braço
Mas eu digo não, não, não
{Verso 2}
Não é só drama também há coisas bonitas
Era lindo estár num jardim com o cheiro suave a margaridas
Abrir as cortinas de manha e ver o dia
Ver o sorriso da minha cota depois de uma noite fria
Vale mais que notas, mais que brocas
Mais que porcas e não notas
Que só te enforcas á pala das companhias
Mas eu segui a minha via fui para outo lado
Corri atras do que sabia ter significado
Falaram que eu não conseguia estavam enganados
Que ao lutar pelo o que queria seguia o sentido errado
Meu tropa eu senti-me enganado
Fui falado por muitos que não me viram nem pintado
Hoje sinto-me abençoado
Eu ofereço alegria e falo por ser educado
Não por simpatia tenho a família do lado
Toma nota madre mia
Madorna é a parada até chegar o meu dia
{Refrão 2}
Eu tou ligado ao rap
O rap tá ligado a mim
Sou agarrado ao rap
O rap é agarrado a mim
Com dezassete luto pelo o rap vi e Piruka Mc
E meu pi agora eu tou aqui
Eu tou ligado ao rap
O rap tá ligado a mim
Sou agarrado ao rap
O rap é agarrado a mim
Com dezassete luto pelo o rap vi e Piruka Mc
E meu pi agora eu tou aqui
(e meu pi agora eu tou aqui agora tou aqui )
{Verso 3}
Eu tou num dos quatro cantos
Diz-me lá tu contas quantos bancos p'a te sentares
Tou num dos quatro cantos
Como contas-te tantos
Vez que a vida que levamos não tem preliminares
Eu tou num dos quatro cantos
Aqui sejamos francos
Diz me la contas Quantos bancos pa te sentares
Tou num dos quatro cantos
Como contas-te tantos
Vez que a vida que levamos não tem preliminares não não
Vez que a vida que levamos não tem preliminares não não
Vez que a vida que levamos não tem preliminares não não
Não não
Não não
