GriLocks - Selva de Betão
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Às vezes vou-me abaixo, porque não me encaixo nesta selva
Vejo mais cimento e luzes, menos estrelas e relva
O Homem pertence à Terra, a Terra não lhe pertence
Uns querem que a gente dance, eu quero é que a gente pense
Deixa-me ser quem sou, deixa-me ir por onde eu vou
Sou um cidadão do Mundo, só estou bem, onde eu não estou
A vida é um paradigma e eu não posso ficar parado
Se ninguém me leu a sina, eu estou vivo?! Estou realizado
Não faço planos, expectativas trazem danos
A vida não te engana, tu é que cometes vários enganos
As pessoas fazem dinheiro, e o dinheiro faz as pessoas
Só pensas em quem odeias, esqueceste quem tu magoas
É uma ânsia, uma ganância, pelo excesso e a luxúria
Crianças crescem na tertúlia entre o ódio e a fúria
Eu acredito na mudança, enquanto há tempo? Há esperança
E é claro que um gajo espera, mas um gajo também se cansa
Levo o passado na memória, elevo o futuro para a história
Minha mente tem vida própria, vivo com a minha custódia
E é claro que me importa que a morte me bata à porta
Mas quem vive com sentimentos? Não se mata pela nota
(Palavras de Ras Mc Léo Carlos)
"Mas o que mais me machuca, não é a minoria de maus que estão aloprando o Mundo, mas a maioria de bons que estão de braços cruzados olhando de lado e fingindo que não está acontecendo nada..."
(Refrão 2x)
Às vezes quero fugir, quero ausentar, quero partir
Fingir que sei voar, mesmo sem saber onde ir
Do cimento que te prende, a mente ao que é demente
Recuso-me a ser igual, sou singular e diferente
Percebe que em todo um fim? Existe um recomeço
Eu trago lembranças em mim, que por mais que tente, não as esqueço
Saudades de ser criança, de ter uma desculpa para errar
Em Mundo de Homens não há santos, mas tantos tentam julgar
Mas viver… É desenhar sem uma borracha
Hoje faço aquilo que sinto, não penso no que essa gente acha
Cada um recebe de mim, exactamente o que me dá
E cada um percebe por si, como o Karma se mexe por cá
Ser bom é fácil, o difícil é ser justo
Sistema é sujo, com gente que quer tudo a todo o custo
Não falta força às pessoas, o que falta é vontade
Falta despirem mais a mentira e vestir menos a vaidade
O dinheiro não dá felicidade, mas paga tudo o que ela gasta
O Povo não aceita um não, o Governo não aceita um basta
Viver é mais profundo do que o fundo do teu bolso
Dá mais valor à vida porque a morte não traz reembolso
Deixa de lado esse fardo, e essa má vibração
Não foi para birras e iras que um dia se deu a criação
Que é que se passa com o Mundo? Toda a gente se odeia agora
Alguns amam-se durante anos, mas odeiam-se numa hora
(Refrão 5x)
Às vezes quero fugir, quero ausentar, quero partir
Fingir que sei voar, mesmo sem saber onde ir
Do cimento que te prende, a mente ao que é demente
Recuso-me a ser igual, sou singular e diferente
Vejo mais cimento e luzes, menos estrelas e relva
O Homem pertence à Terra, a Terra não lhe pertence
Uns querem que a gente dance, eu quero é que a gente pense
Deixa-me ser quem sou, deixa-me ir por onde eu vou
Sou um cidadão do Mundo, só estou bem, onde eu não estou
A vida é um paradigma e eu não posso ficar parado
Se ninguém me leu a sina, eu estou vivo?! Estou realizado
Não faço planos, expectativas trazem danos
A vida não te engana, tu é que cometes vários enganos
As pessoas fazem dinheiro, e o dinheiro faz as pessoas
Só pensas em quem odeias, esqueceste quem tu magoas
É uma ânsia, uma ganância, pelo excesso e a luxúria
Crianças crescem na tertúlia entre o ódio e a fúria
Eu acredito na mudança, enquanto há tempo? Há esperança
E é claro que um gajo espera, mas um gajo também se cansa
Levo o passado na memória, elevo o futuro para a história
Minha mente tem vida própria, vivo com a minha custódia
E é claro que me importa que a morte me bata à porta
Mas quem vive com sentimentos? Não se mata pela nota
(Palavras de Ras Mc Léo Carlos)
"Mas o que mais me machuca, não é a minoria de maus que estão aloprando o Mundo, mas a maioria de bons que estão de braços cruzados olhando de lado e fingindo que não está acontecendo nada..."
(Refrão 2x)
Às vezes quero fugir, quero ausentar, quero partir
Fingir que sei voar, mesmo sem saber onde ir
Do cimento que te prende, a mente ao que é demente
Recuso-me a ser igual, sou singular e diferente
Percebe que em todo um fim? Existe um recomeço
Eu trago lembranças em mim, que por mais que tente, não as esqueço
Saudades de ser criança, de ter uma desculpa para errar
Em Mundo de Homens não há santos, mas tantos tentam julgar
Mas viver… É desenhar sem uma borracha
Hoje faço aquilo que sinto, não penso no que essa gente acha
Cada um recebe de mim, exactamente o que me dá
E cada um percebe por si, como o Karma se mexe por cá
Ser bom é fácil, o difícil é ser justo
Sistema é sujo, com gente que quer tudo a todo o custo
Não falta força às pessoas, o que falta é vontade
Falta despirem mais a mentira e vestir menos a vaidade
O dinheiro não dá felicidade, mas paga tudo o que ela gasta
O Povo não aceita um não, o Governo não aceita um basta
Viver é mais profundo do que o fundo do teu bolso
Dá mais valor à vida porque a morte não traz reembolso
Deixa de lado esse fardo, e essa má vibração
Não foi para birras e iras que um dia se deu a criação
Que é que se passa com o Mundo? Toda a gente se odeia agora
Alguns amam-se durante anos, mas odeiam-se numa hora
(Refrão 5x)
Às vezes quero fugir, quero ausentar, quero partir
Fingir que sei voar, mesmo sem saber onde ir
Do cimento que te prende, a mente ao que é demente
Recuso-me a ser igual, sou singular e diferente
