Carlos Zel - 29 de Novembro de 1995
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Dia de chuva inclemente
Cinzento de solidão
Cai chuva constantemente
Chove no meu coração
Dia tão triste de inverno
Tão frio cheio de vento
E as trovoadas do inferno
Turvam o meu pensamento
E as nuvens negras pairando
Por força do vento norte
São como eu, vão esperando
A fria noite da morte
E nessa hora o meu fado
Que começou em menino
Terá então acabado
Pela força do destino
Cinzento de solidão
Cai chuva constantemente
Chove no meu coração
Dia tão triste de inverno
Tão frio cheio de vento
E as trovoadas do inferno
Turvam o meu pensamento
E as nuvens negras pairando
Por força do vento norte
São como eu, vão esperando
A fria noite da morte
E nessa hora o meu fado
Que começou em menino
Terá então acabado
Pela força do destino