Diogo Clemente - Senta-te à Mesa
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Não pedi que me entendesses
Nem que perdoasses tudo
O que vem de eu ser assim
Rezo e ponho nestas preces
Com a força de um grito mudo
Seres feliz longe de mim
Foi o cais, foi despedida
Um barco a dizer adeus
Calei todos os meus ais
E jurei p’la minha vida
Não saber dos beijos teus
Onde os levas, pra onde vais
Agora senta-te à mеsa
Conta-me dessa alegria
Quе eu vou contar tudo agora
Sou a filha da tristeza
É ela que me alumia
Desde que te foste embora
Porque a vida e a certeza
Os planos para o coração
E as razões de doer
Nada contam nesta mesa
Somos os dois solidão
E não soubemos viver
Nem que perdoasses tudo
O que vem de eu ser assim
Rezo e ponho nestas preces
Com a força de um grito mudo
Seres feliz longe de mim
Foi o cais, foi despedida
Um barco a dizer adeus
Calei todos os meus ais
E jurei p’la minha vida
Não saber dos beijos teus
Onde os levas, pra onde vais
Agora senta-te à mеsa
Conta-me dessa alegria
Quе eu vou contar tudo agora
Sou a filha da tristeza
É ela que me alumia
Desde que te foste embora
Porque a vida e a certeza
Os planos para o coração
E as razões de doer
Nada contam nesta mesa
Somos os dois solidão
E não soubemos viver