FREE. - Cyberchase
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{Verso 1: Son}
Como em Cyberchase
Eu estou a somar
Me subtraindo
Tenho que multiplicar
Quando eu abro a conta bancária
Dá vontade de chorar
Quero ganhar dinheiro sem ter que trabalhar
Quando eu fumo maconha
Começo a filosofar
Eu shippo a Bruna Marquezine e o Neymar
Já não tenho mais idade pra brincar
Tô ficando velho
Tô ficando sem ar
Sei que algum dia a gente vai estar na TV
Minha família vai me ver
O futuro é meio difícil de prever
Mas com o passado
Eu posso aprender
No mausoléu estou ao léu
Vieram me ressuscitar
Quero desbravar
Novos ares respirar
Preciso me isolar
Sozinho a velejar
Voltarei ao mar
Não posso naufragar
{Verso 2: Benigno}
Nesse mar de gente
Eu sigo pulando umas ondas
Vendendo meu peixe
Juntando umas onças
Fazendo versos caros com a minha mão barata
Rimas de vitrine de quem veio do esgoto
Não posso ir muito além que isso
Gastando muito
E nem tenho um filho
Tudo que me contam é fictício
Heróis na TV
Eu me sinto um lixo
{Verso 3: Sanzio}
Novos tempos
Novas horas
Novos vícios
Divertido
Mas não caio nos seus feitiços
Difícil mesmo é engolir que tudo isso
Não separa a imaginação
Do meu velho ofício
Preso na parábola
De um céu estrelado
Iludido pela formula
Que nega o passado
Seus filhos afogados pelo digital cromado
Dançam sob o foco de um mundo plastificado
{Verso 4: Jhonny}
Contemplando planos
Aprendi a ser assim
Não vou mais causar danos
Já sei como somar
Embriagado
Madrugada
Vem um litro de vinho
Esqueço o passo
E percebo o quanto que eu tô sozinho
(Que eu tô sozinho)
Mas no fim
Ninguém tá sozinho
Mas não tenho você
(Eu não tenho você)
Viver sem te ter
É a mesma coisa que ser tão nada a ver
(Tão nada a ver)
{Verso 1: Son}
Como em Cyberchase
Eu estou a somar
Me subtraindo
Tenho que multiplicar
Quando eu abro a conta bancária
Dá vontade de chorar
Quero ganhar dinheiro sem ter que trabalhar
Quando eu fumo maconha
Começo a filosofar
Eu shippo a Bruna Marquezine e o Neymar
Já não tenho mais idade pra brincar
Tô ficando velho
Tô ficando sem ar
Sei que algum dia a gente vai estar na TV
Minha família vai me ver
O futuro é meio difícil de prever
Mas com o passado
Eu posso aprender
No mausoléu estou ao léu
Vieram me ressuscitar
Quero desbravar
Novos ares respirar
Preciso me isolar
Sozinho a velejar
Voltarei ao mar
Não posso naufragar
{Verso 2: Benigno}
Nesse mar de gente
Eu sigo pulando umas ondas
Vendendo meu peixe
Juntando umas onças
Fazendo versos caros com a minha mão barata
Rimas de vitrine de quem veio do esgoto
Não posso ir muito além que isso
Gastando muito
E nem tenho um filho
Tudo que me contam é fictício
Heróis na TV
Eu me sinto um lixo
{Verso 3: Sanzio}
Novos tempos
Novas horas
Novos vícios
Divertido
Mas não caio nos seus feitiços
Difícil mesmo é engolir que tudo isso
Não separa a imaginação
Do meu velho ofício
Preso na parábola
De um céu estrelado
Iludido pela formula
Que nega o passado
Seus filhos afogados pelo digital cromado
Dançam sob o foco de um mundo plastificado
{Verso 4: Jhonny}
Contemplando planos
Aprendi a ser assim
Não vou mais causar danos
Já sei como somar
Embriagado
Madrugada
Vem um litro de vinho
Esqueço o passo
E percebo o quanto que eu tô sozinho
(Que eu tô sozinho)
Mas no fim
Ninguém tá sozinho
Mas não tenho você
(Eu não tenho você)
Viver sem te ter
É a mesma coisa que ser tão nada a ver
(Tão nada a ver)