Beli Remour - O Sindicato da Rua Não Perdoa Otário
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{Intro}
Esses menino tão sozinho com a (?...)
Quebrei tudo e não nasceu nada, não vai nascer
{Verso 1: Beli Remour}
O sindicato da rua não perdoa otário
Por isso fala baixinho na presença da raça
Alguém vai te fazer humilde, e não precisa ser eu
Sempre tem um peixe maior na cidade das correrias
Manos morrem todo dia pelo luxo de querer comer algo bom
Te querem murcho e calado
Mas a voz da quebrada tem muito mais sabedoria
É foda lidar com o silêncio
Pois quando as coisas tão muito quietas é porque algo tá acontecendo
E algumas madrugadas são assim, ouvindo passos na brita do jardim
Pode sеr só um gato, ou algum mano começando teu fim (Orem por mim)
{Verso 2: Makalister}
As luzеs apagaram, todos estão dormindo
Ouço um barulho de tiro e um grito
Às vezes passo a noite celebrando e sonhando
Acordo no outro dia com uma notícia triste
Mobilização na marginal, fumaça e incêndio
Poucos têm segunda chance igual o Luan no Grêmio
No cassino da vida, todos têm só uma ficha
Até que se prove o que há depois da morte eu não desperdiço a minha com bobices
O sonho dele era ter um bom flow e ser famoso
Acredite, o sonho de muitos nessa terra é ter um teto e um almoço
Aquele mano era quente (Um bom moço)
Respeitava todos, era humilde sem passar do ponto
Mas o cronômetro não avisa, sem checkpoint
Foi dar um rolê qualquer e não voltou depois
{Diálogo}
Os sacanas estão dispostos a se sujar pelo entretenimento em massa por dinheiro
Sinto pena deles
{Verso 3: Beli Remour}
As palavras ditas viram profecias
Rezam ansiosas todas as famílias
Torcendo que os filhos não morram na esquina
Será que Deus anda ocupado hoje em dia?
São tantas formas de morrer
E pra viver tão poucas
Do lugar onde viemos só usamos terno uma vez
Na nossa última aparição (Amém)
Pegue a porra do celular
Jogue na parede
Nada dessa merda é real (É real)
Jogue na parede (Jogue na parede)
Pegue a porra do celular (Pegue a porra do celular)
Jogue na parede (Jogue na parede, jogue na parede)
{Intro}
Esses menino tão sozinho com a (?...)
Quebrei tudo e não nasceu nada, não vai nascer
{Verso 1: Beli Remour}
O sindicato da rua não perdoa otário
Por isso fala baixinho na presença da raça
Alguém vai te fazer humilde, e não precisa ser eu
Sempre tem um peixe maior na cidade das correrias
Manos morrem todo dia pelo luxo de querer comer algo bom
Te querem murcho e calado
Mas a voz da quebrada tem muito mais sabedoria
É foda lidar com o silêncio
Pois quando as coisas tão muito quietas é porque algo tá acontecendo
E algumas madrugadas são assim, ouvindo passos na brita do jardim
Pode sеr só um gato, ou algum mano começando teu fim (Orem por mim)
{Verso 2: Makalister}
As luzеs apagaram, todos estão dormindo
Ouço um barulho de tiro e um grito
Às vezes passo a noite celebrando e sonhando
Acordo no outro dia com uma notícia triste
Mobilização na marginal, fumaça e incêndio
Poucos têm segunda chance igual o Luan no Grêmio
No cassino da vida, todos têm só uma ficha
Até que se prove o que há depois da morte eu não desperdiço a minha com bobices
O sonho dele era ter um bom flow e ser famoso
Acredite, o sonho de muitos nessa terra é ter um teto e um almoço
Aquele mano era quente (Um bom moço)
Respeitava todos, era humilde sem passar do ponto
Mas o cronômetro não avisa, sem checkpoint
Foi dar um rolê qualquer e não voltou depois
{Diálogo}
Os sacanas estão dispostos a se sujar pelo entretenimento em massa por dinheiro
Sinto pena deles
{Verso 3: Beli Remour}
As palavras ditas viram profecias
Rezam ansiosas todas as famílias
Torcendo que os filhos não morram na esquina
Será que Deus anda ocupado hoje em dia?
São tantas formas de morrer
E pra viver tão poucas
Do lugar onde viemos só usamos terno uma vez
Na nossa última aparição (Amém)
Pegue a porra do celular
Jogue na parede
Nada dessa merda é real (É real)
Jogue na parede (Jogue na parede)
Pegue a porra do celular (Pegue a porra do celular)
Jogue na parede (Jogue na parede, jogue na parede)