Éme - Branco Maduro
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Dói-me o peito e a cabeça lateja
Não bebo mais nada por muito leve que seja
Tapo manchas de vinho, talvez Deus não as veja
Só me visto a preceito p’ró domingo de igreja
Queria ser um monge
Ver o que é mundano longe
Ter um grande vício é quase igual a ter fé
Um é um tiro no escuro e o outro é um tiro no pé
Ter um grande vício é quase igual a ter fé
Se o motivo é obscuro, diz-se é assim porque é
Branco maduro ao balcão escuro do café
Branco maduro, já não bebo mas aturo
Hemingways abaixo uns furos
Maus augúrios futuros
Diz que não é desta que eu me curo
E que não vais ter o teu tal furo
Se não existe o que procuro
Entrego tudo ao branco maduro
Ter um grande vício é quase igual a ter fé
Um é um tiro no escuro, o outro é um tiro no pé
Ter um grande vício é quase igual a ter fé
Se o motivo é obscuro, diz-se é assim porque é
Branco maduro ao balcão escuro do café
Não bebo mais nada por muito leve que seja
Tapo manchas de vinho, talvez Deus não as veja
Só me visto a preceito p’ró domingo de igreja
Queria ser um monge
Ver o que é mundano longe
Ter um grande vício é quase igual a ter fé
Um é um tiro no escuro e o outro é um tiro no pé
Ter um grande vício é quase igual a ter fé
Se o motivo é obscuro, diz-se é assim porque é
Branco maduro ao balcão escuro do café
Branco maduro, já não bebo mas aturo
Hemingways abaixo uns furos
Maus augúrios futuros
Diz que não é desta que eu me curo
E que não vais ter o teu tal furo
Se não existe o que procuro
Entrego tudo ao branco maduro
Ter um grande vício é quase igual a ter fé
Um é um tiro no escuro, o outro é um tiro no pé
Ter um grande vício é quase igual a ter fé
Se o motivo é obscuro, diz-se é assim porque é
Branco maduro ao balcão escuro do café