Don Simon - Raul solnado // vou-me suicidar hoje
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Copied!
Só deus sabe o cultivo que tenho na testa
Córtex a fazer uma festa
Eu, já louco a querer soar a nikola tesla
Pling! ideia ingénua!
Pingo ante pingo, este suor que tanto me resta
Arde e se arde ferida esta
Feriado no dia do meu finar
Finado não fico perante festa
Xico espadaúdo, t de carlos, sou letrista e ponto
Sol de vista em poucos
Só eu visto o suor de poeta, isto é cómico
Herman sic em prol de, que o poeta aqui matou-se
Pum
Vou-me suicidar hoje
E tu nunca negues, nÃo tu nunca negues, não
Vou-me suicidar hoje
E tu nÃo carregues, sim tu. nÃo carregues no botao
Vou-me suicidar hoje
E tu nunca negues, nÃo tu nunca negues, não
Vou-me suicidar hoje
E tu nÃo carregues, sim tu. nÃo carregues no botao
Vou-me suicidar hoje
NÃo nÃo nÃo nÃo
Vou-me suicidar hoje
NÃo nÃo nÃo nÃo
Só o poço me ouve a suplicar ajuda
Alguém que me acuda
Uma corda servia para acabar com isto
E com isto eu digo a minha culpa
Perdoem-me todos os que me ouviram demais
Vou continuar a falar para os meus botões
Não há arca que chegue que me congele os sinais
Não há gelo que chegue que me cure as lesões
Perdido e sem volta, dizem eles na praça
Eu acho que até tem graça
Como é que todo e aquele que luta em casa
Tem um funeral à sua espera em casa?
E é isso que nós
Seres humanos
Achamos que temos de bom
Uma consciência
Mas essa mesma consciência é o que nos diz que
Sob condições especiais
Não servimos para nada
Nadinha
Ponta de corno!
Somos meros zeros. diz-lhes, raul
Córtex a fazer uma festa
Eu, já louco a querer soar a nikola tesla
Pling! ideia ingénua!
Pingo ante pingo, este suor que tanto me resta
Arde e se arde ferida esta
Feriado no dia do meu finar
Finado não fico perante festa
Xico espadaúdo, t de carlos, sou letrista e ponto
Sol de vista em poucos
Só eu visto o suor de poeta, isto é cómico
Herman sic em prol de, que o poeta aqui matou-se
Pum
Vou-me suicidar hoje
E tu nunca negues, nÃo tu nunca negues, não
Vou-me suicidar hoje
E tu nÃo carregues, sim tu. nÃo carregues no botao
Vou-me suicidar hoje
E tu nunca negues, nÃo tu nunca negues, não
Vou-me suicidar hoje
E tu nÃo carregues, sim tu. nÃo carregues no botao
Vou-me suicidar hoje
NÃo nÃo nÃo nÃo
Vou-me suicidar hoje
NÃo nÃo nÃo nÃo
Só o poço me ouve a suplicar ajuda
Alguém que me acuda
Uma corda servia para acabar com isto
E com isto eu digo a minha culpa
Perdoem-me todos os que me ouviram demais
Vou continuar a falar para os meus botões
Não há arca que chegue que me congele os sinais
Não há gelo que chegue que me cure as lesões
Perdido e sem volta, dizem eles na praça
Eu acho que até tem graça
Como é que todo e aquele que luta em casa
Tem um funeral à sua espera em casa?
E é isso que nós
Seres humanos
Achamos que temos de bom
Uma consciência
Mas essa mesma consciência é o que nos diz que
Sob condições especiais
Não servimos para nada
Nadinha
Ponta de corno!
Somos meros zeros. diz-lhes, raul