Drai - Compasso
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Tentativamente ele torce o pé
Se ele for uma fração do que é
Privilégio, ter acesso ao mar
Sacrilégio, querer se a si matar
A expectativa de algo em troca
Não ver a rima se vem em prosa
Ele passa a vida onde mora
E vê passar o dia lá fora
Pena tenho do rapaz
Nunca soube que é capaz
De ser o seu próprio compasso
E aceitar o seu fracasso
Para quê se esforçar?
Toda gente julga num olhar
Sem ter ouvido
Esquece o início
O sacrifício é confundido
Com еxaustão motivada pelo ofício
Então vício parece um bom rеfúgio
Para quem no estúdio vê o seu futuro
E sem os percs, é tão duro o mundo
Sou humano, sou recluso
A expectativa de algo em troca
Não ver a rima se vem em prosa
Ele passa a vida onde mora
E vê passar o dia lá fora
Pena tenho do rapaz
Nunca soube que é capaz
De ser o seu próprio compasso
E aceitar o seu fracasso
Pena tenho do rapaz
Nunca soube que é capaz
De ser o seu próprio compasso
E aceitar o seu fracasso
Se ele for uma fração do que é
Privilégio, ter acesso ao mar
Sacrilégio, querer se a si matar
A expectativa de algo em troca
Não ver a rima se vem em prosa
Ele passa a vida onde mora
E vê passar o dia lá fora
Pena tenho do rapaz
Nunca soube que é capaz
De ser o seu próprio compasso
E aceitar o seu fracasso
Para quê se esforçar?
Toda gente julga num olhar
Sem ter ouvido
Esquece o início
O sacrifício é confundido
Com еxaustão motivada pelo ofício
Então vício parece um bom rеfúgio
Para quem no estúdio vê o seu futuro
E sem os percs, é tão duro o mundo
Sou humano, sou recluso
A expectativa de algo em troca
Não ver a rima se vem em prosa
Ele passa a vida onde mora
E vê passar o dia lá fora
Pena tenho do rapaz
Nunca soube que é capaz
De ser o seu próprio compasso
E aceitar o seu fracasso
Pena tenho do rapaz
Nunca soube que é capaz
De ser o seu próprio compasso
E aceitar o seu fracasso